Análise: TOXIC (CNN SPECIAL)

Literalmente, TÓXICO mesmo. A emissora norte-americana passou MESES (desde abril) fazendo entrevistas, incluindo de advogados que fazem parte do movimento #freebritney, que os apresentou verdadeiros escândalos sobre Lúcifer, mas descartou as entrevistas mais importantes para abordar o que mais pareceu uma coleção de cortes do Framing Britney Spears.

Com intenção puramente sensacionalista, os únicos destaques positivos da CNN foram:

1. Os dois minutos de shade mostrando quem é L0u T@ylor e seu envolvimento no caso;

2. Falas da advogada Lisa MacCarley mostrando que a curatela da Britney é ilegal;

3. Algumas palavras de apoio dos líderes do movimento Free Britney de Los Angeles para Britney.

Enfim, a CNN US deixou passar um verdadeiro furo de reportagem ao não explorar Lúcifer. Em vez disso, preferiram mostrar cenas de 2007 como a internação de Britney, o dia em que raspou a cabeça, e falar do relacionamento dela com Justin Timberlake. Não dava para esperar muito de uma emissora que, até 2019, dizia que o #FreeBritney era desnecessário... nem de uma jornalista que pediu para uma integrante do movimento falar para as câmeras que ela (a jornalista) NÃO está na lista de quem recebe de J@mie para difamar Britney.