Vulture: Compositores de 'Toxic' não acreditavam no poder da faixa

Os compositores de 'Toxic' de Britney se preocuparam que a faixa seria muito 'estranha' para ser um sucesso! O site Vulture publicou um artigo de Nate Sloan e Charlie Harding, saiba mais sobre essa música que até hoje faz história:

Para muitos ouvintes, escutar “Toxic” de Britney Spears pela primeira vez em 2003 foi um momento de epifania. Spears desliza de sua voz de peito no verso até um falsete eloquente no pré-refrão, fazendo as duas coisas no refrão. Os produtores da música, Bloodshy & Avant, combinaram uma matriz de sons que não deveriam andar juntos – uma canção de amor de Bollywood de 1981, guitarra elétrica de surf e baixo sintetizado funky – em uma mistura inesquecível. E a letra de Cathy Dennis, que conta uma história universal de tentar resistir à tentação (e finalmente falhar), tem um poder muito duradouro. “Toxic” foi nomeada uma das maiores faixas do século 21 por várias publicações, e com razão.

Apesar de seu sucesso, porém, quando "Toxic" foi lançado como o segundo single do quarto álbum de Spears, In the Zone, até mesmo os compositores da música acharam que era "estranha" demais para se tornar um sucesso. Não só se tornou um, como foi um dos singles mais duráveis ​​de Britney, durando 20 semanas no Hot 100 da Billboard e chegando ao 9º lugar. (Em uma plataforma recém-lançada, a iTunes Music Store, o público o tornou um best-seller digital também.) E quase 20 anos após seu lançamento, “Toxic” ainda está se espalhando pela cultura. Foi regravada como uma balada jazz-noir por Yael Naim, um hino de grito por A Static Lullaby e um queimador de bluegrass por Nickel Creek. Em 2022, a música desfrutou de mais um renascimento na forma do mash-up viral TikTok da dupla de DJs Altego da música com “Pony” de Ginuwine. Esta semana, Switched on Pop mergulhou nos elementos que tornam “Toxic” atemporal.